REVISTA DE HUMANIDADES Y CIENCIAS SOCIALES

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A HERMENÊUTICA DO VIVENTE PELO VIVENTE: HANS JONAS E A JUSTIFICAÇÃO DO ANTROPOMORFISMO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.58210/fprc3377

Resumo

Pretende-se, nesse artigo, analisar a defesa do antropomorfismo feita pelo
filósofo Hans Jonas, como forma de acesso à vida animal. Para tanto, analisarse-á as bases da crítica ao dualismo e aos monismos pós-dualistas
(especialmente o materialismo) na proposta de uma biologia filosófica levada a
cabo na obra The phenomenon of life, de 1966. A partir daí, demonstrar-se-á
que a recuperação do antropomorfismo faz sentido apenas quando pensado
como crítica ao objetivismo da ciência moderna e, nesses termos, na
experiência da própria existência animal enquanto tal, algo que demanda as
ferramentas da fenomenologia. O exemplo analisado neste texto é o da
expressividade animal.

Publicado

30-06-2022 — Atualizado em 15-11-2022

Versões

Como Citar

Jelson Roberto, e Thiago Vinícius Rodrigues de Vasconcelos. (2022) 2022. “A HERMENÊUTICA DO VIVENTE PELO VIVENTE: HANS JONAS E A JUSTIFICAÇÃO DO ANTROPOMORFISMO”. Revista Inclusiones 9 (3):285-300. https://doi.org/10.58210/fprc3377.