REVISTA DE HUMANIDADES Y CIENCIAS SOCIALES

Esta es un versión antigua publicada el 30-10-2022. Consulte la versión más reciente.

A HERMENÊUTICA DO VIVENTE PELO VIVENTE: HANS JONAS E A JUSTIFICAÇÃO DO ANTROPOMORFISMO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.58210/fprc3377

Resumen

Pretende-se, nesse artigo, analisar a defesa do antropomorfismo feita pelo
filósofo Hans Jonas, como forma de acesso à vida animal. Para tanto, analisarse-á as bases da crítica ao dualismo e aos monismos pós-dualistas
(especialmente o materialismo) na proposta de uma biologia filosófica levada a
cabo na obra The phenomenon of life, de 1966. A partir daí, demonstrar-se-á
que a recuperação do antropomorfismo faz sentido apenas quando pensado
como crítica ao objetivismo da ciência moderna e, nesses termos, na
experiência da própria existência animal enquanto tal, algo que demanda as
ferramentas da fenomenologia. O exemplo analisado neste texto é o da
expressividade animal.

Publicado

30-06-2022 — Actualizado el 30-10-2022

Versiones

Cómo citar

de Oliveira, Jelson Roberto, y Thiago Vinícius Rodrigues de Vasconcelos. (2022) 2022. «A HERMENÊUTICA DO VIVENTE PELO VIVENTE: HANS JONAS E A JUSTIFICAÇÃO DO ANTROPOMORFISMO». Revista Inclusiones 9 (3):285-300. https://doi.org/10.58210/fprc3377.