Efeitos da Política de Nucleação nas Escolas Rurais de Ipojuca, Pernambuco: Um Estudo Qualitativo - Volumen 12 Número 2 - Página
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ISSN 0719-4706 |
Efeitos da Política de Nucleação nas Escolas Rurais de Ipojuca, Pernambuco: Um Estudo Qualitativo
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Efectos de la Política de Nucleación en las Escuelas Rurales de Ipojuca, Pernambuco: Un Estudio Cualitativo
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Effects of the Nucleation Policy on Rural Schools in Ipojuca, Pernambuco: A Qualitative Study
Maria Adriana de Souza Silva Santos
Universidade de Pernambuco, Brasil
https://orcid.org/0000-0002-9660-4970
Fecha de Recepción: 10 de Julio de 2024
Fecha de Aceptación: 17 de diciembre de 2024
Fecha de Publicación: 27 de junio de 2025
Financiamiento:
Se financió con recursos propios.
Conflictos de interés:
Los autores declaran no presentar conflicto de interés.
Correspondencia:
Nombres y Apellidos: Maria Adriana de Souza Silva Santos
Correo electrónico: mariaadriana.souza@upe.br
Dirección postal: Avenida Agamenon Magalhães, S/N - Santo Amaro, Brasil
A educação do campo é uma abordagem educacional voltada para atender às necessidades específicas das comunidades rurais e agrícolas, reconhecendo suas características, desafios e potencialidades. Essa modalidade de ensino busca promover o acesso à educação de qualidade para os habitantes das áreas rurais, garantindo que recebam uma formação adequada que leve em consideração tanto os aspectos acadêmicos quanto as demandas do meio rural.[1] Nesse sentido, as escolas de campo são instituições educacionais que têm como propósito principal proporcionar uma experiência de aprendizado fora do ambiente tradicional da sala de aula. Essas escolas são geralmente localizadas em áreas rurais ou naturais, onde os alunos têm a oportunidade de explorar e interagir com o ambiente ao seu redor de maneira prática e imersiva. O currículo das escolas de campo frequentemente inclui atividades como observação da natureza, estudos ambientais, práticas agrícolas, exploração geográfica e cultural, além de promover habilidades de trabalho em equipe, liderança e resolução de problemas.[2]
Vale destacar que a política de nucleação é uma estratégia administrativa e de desenvolvimento que busca concentrar recursos e investimentos em determinadas áreas geográficas ou setores específicos, com o objetivo de promover o crescimento econômico e social de uma região ou país. Por meio dessa política, o governo ou as autoridades responsáveis identificam áreas prioritárias para investimento e desenvolvimento, incentivando a concentração de atividades econômicas, infraestrutura e serviços nesses locais.
A implementação da política de nucleação pode ter diversos impactos nas escolas do campo, tanto positivos quanto negativos. Em primeiro lugar, a concentração de recursos e investimentos em determinadas áreas geográficas pode resultar em uma melhoria significativa na infraestrutura das escolas do campo selecionadas, com a construção de novas instalações, modernização de equipamentos e ampliação do acesso a recursos educacionais.[3] Além disso, a política de nucleação pode impactar a dinâmica das comunidades rurais, especialmente aquelas que dependem economicamente das escolas do campo. A concentração de recursos em determinadas áreas pode levar ao deslocamento de famílias e alunos para essas regiões, causando um esvaziamento das comunidades rurais e impactando negativamente a vida social e econômica local. Portanto, é essencial que a implementação dessa política leve em consideração as necessidades e realidades específicas das escolas do campo, buscando promover um desenvolvimento educacional mais equitativo e sustentável em todas as áreas rurais.4
A problemática dos impactos da política de nucleação nas escolas do campo é complexa e multifacetada. Primeiramente, a concentração de recursos em determinadas áreas pode levar ao abandono e negligência das escolas rurais não incluídas nesse direcionamento, exacerbando as disparidades educacionais entre as comunidades rurais e urbanas. Essa disparidade pode se manifestar na falta de acesso a infraestrutura adequada, como salas de aula em boas condições, laboratórios e materiais didáticos atualizados, prejudicando a qualidade da educação oferecida nessas escolas e comprometendo o desenvolvimento acadêmico dos alunos. Além disso, a política de nucleação pode ter impactos sociais significativos nas comunidades rurais, especialmente aquelas que dependem economicamente das escolas do campo como centros de atividade e coesão social. O deslocamento de alunos e famílias para áreas nucleadas pode resultar no esvaziamento dessas comunidades, causando uma redução na vitalidade econômica e social e aumentando o isolamento de áreas rurais remotas. Isso pode levar a um ciclo de declínio, com a diminuição da oferta de serviços e oportunidades, tornando as áreas rurais menos atrativas para novos moradores e investimentos.
A justificativa para essa pesquisa reside na importância de promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo das comunidades rurais. As escolas do campo desempenham um papel central no fortalecimento dessas comunidades, fornecendo não apenas educação, mas também servindo como centros de atividade e coesão social. Portanto, entender como a política de nucleação influencia as escolas rurais é essencial para garantir que as medidas de desenvolvimento rural sejam eficazes e sensíveis às necessidades e realidades locais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida nas áreas rurais. O estudo teve como objetivo, investigar os impactos da política de nucleação nas escolas do campo localizadas no município de Ipojuca, estado de Pernambuco, com foco na análise dos efeitos sobre a qualidade da educação oferecida, a infraestrutura escolar, o acesso dos alunos aos recursos educacionais, bem como os aspectos sociais, econômicos e culturais das comunidades rurais afetadas por essa política.
Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, a qual é próprio para as ciências sociais, assim, considera-se neste tipo de pesquisa a compreensão das questões sociais as quais são próprias do cotidiano das pessoas. Vale destacar que uma abordagem qualitativa é uma forma de pesquisa que busca compreender e interpretar fenômenos sociais complexos, utilizando métodos que enfatizam a qualidade e profundidade dos dados coletados. Ao contrário da abordagem quantitativa, que se concentra em dados numéricos e estatísticas, a abordagem qualitativa busca capturar a riqueza e a subjetividade das experiências humanas através de métodos como entrevistas em profundidade, observação participante, análise de documentos e análise de conteúdo.[4] A entrevista foi semiestruturada e de forma presencial. Nesse tipo de entrevista, o pesquisador tem um roteiro básico de perguntas ou temas a serem abordados, mas permite que a conversa flua de maneira mais natural, permitindo que o entrevistador faça perguntas adicionais com base nas respostas do participante, explorando pontos de interesse ou buscando esclarecimentos. A pesquisa foi respaldada pela Carta Circular 01/2021 da Conep, representa um avanço significativo na condução de estudos científicos, oferecendo uma solução prática e ética para a coleta de dados, independentemente da localização geográfica dos participantes e das situações em que uma pesquisa é realizada.
Foi realizada uma entrevista semiestruturada como método de coleta de dados, direcionada a 6 profissionais, sendo 4 (quatro) professores, 1(um) gestor educacional e 1(um) coordenador pedagógico, totalizando 6 participantes da escola núcleo, ambos de uma escola na zona rural de Ipojuca, Pernambuco. Os critérios de inclusão foram os docentes que trabalham ou trabalharam nas escolas do campo com turmas multisseriadas e que foram fechadas/nucleadas no município de Ipojuca/PE. Já os critérios de exclusão foram os professores que estiverem de licença ou afastados e com período menor que 01 ano de trabalho. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Reitoria da Universidade de Pernambuco – UPE.
Participaram do estudo quatro professores e um gestor educacional, sendo a fala dos participantes codificadas no modo alfanumérico (A1, A2, A3. . . )
“Positivamente, nucleação é um grande avanço na educação Ipojucana, para se ter alunos críticos e atuantes. ter o direito de aprender, conhecer, ser e vivenciar com seus pares iguais são direitos de todos os alunos do campo ou urbano.” (A2)
A nucleação, enquanto estratégia educacional, tem sido defendida como um avanço significativo para a educação por diversos motivos. Em primeiro lugar, ao concentrar recursos e investimentos em determinadas áreas geográficas, a nucleação possibilita a criação de escolas com infraestrutura mais robusta e moderna, proporcionando um ambiente de aprendizado mais adequado e estimulante para os alunos. Essas escolas nucleadas podem oferecer uma gama mais ampla de recursos educacionais, como laboratórios bem equipados, bibliotecas atualizadas e acesso à tecnologia, contribuindo para uma educação de maior qualidade e preparando os alunos para os desafios do mundo contemporâneo.[5] Além disso, a nucleação pode promover uma maior eficiência na gestão dos recursos educacionais, permitindo uma melhor alocação de professores, materiais e equipamentos, bem como uma otimização dos custos operacionais. Ao agrupar um maior número de alunos em uma única escola, é possível oferecer uma maior diversidade de disciplinas, atividades extracurriculares e serviços de apoio, atendendo às necessidades educacionais variadas dos estudantes de forma mais abrangente e eficaz.[6] Outro aspecto importante é o potencial de promover a interação e colaboração entre alunos e professores. Em escolas nucleadas, os alunos têm a oportunidade de compartilhar experiências, ideias e conhecimentos com colegas de diferentes origens e contextos, enriquecendo seu aprendizado e estimulando o desenvolvimento de habilidades sociais, colaborativas e de trabalho em equipe. Além disso, os professores podem se beneficiar de uma maior troca de experiências e recursos pedagógicos, colaborando para o aprimoramento da prática educativa e o desenvolvimento profissional contínuo.[7]
“De maneira positiva, pois as salas multisseriadas prejudicam muito a aprendizagem das crianças.” (A3)
A discussão sobre a nucleação versus salas multisseriadas na educação é complexa e suscita diferentes perspectivas. A favor da nucleação, argumenta-se que esse modelo permite uma melhor organização pedagógica e administração dos recursos educacionais. Nas escolas nucleadas, os alunos são agrupados de acordo com sua faixa etária, o que facilita o planejamento e a implementação de atividades educativas adequadas ao nível de desenvolvimento de cada grupo. Essa abordagem também possibilita uma distribuição mais eficiente de professores qualificados, garantindo que cada turma receba a atenção e o suporte necessários para seu aprendizado.[8] Além disso, a nucleação oferece vantagens em termos de interação social e desenvolvimento emocional dos alunos. Em um ambiente escolar com turmas heterogêneas, como é o caso das salas multisseriadas, pode haver limitações na formação de grupos de pares e na oportunidade de interação entre crianças da mesma idade, o que pode afetar negativamente seu desenvolvimento social e emocional. Nas escolas nucleadas, por outro lado, os alunos têm a chance de interagir com colegas de sua própria idade, compartilhar experiências e estabelecer relações interpessoais que são fundamentais para seu crescimento e bem-estar.[9]Outro ponto a favor da nucleação é sua capacidade de oferecer um currículo mais abrangente e diversificado. Em escolas multisseriadas, os recursos e o tempo disponível para cada turma podem ser limitados, o que pode comprometer a qualidade e a variedade das atividades educacionais oferecidas. Por outro lado, as escolas nucleadas têm maior flexibilidade para oferecer uma gama mais ampla de disciplinas, projetos e atividades extracurriculares, enriquecendo a experiência educacional dos alunos e promovendo um aprendizado mais completo e integrado.11 No entanto, é importante reconhecer que a escolha entre nucleação e salas multisseriadas deve levar em consideração as características e necessidades específicas de cada comunidade e contexto educacional. Embora a nucleação apresente diversas vantagens, também é fundamental garantir que todas as crianças tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente de sua localização geográfica ou das estruturas organizacionais das escolas. Portanto, é necessário realizar uma análise cuidadosa dos prós e contras de cada modelo e considerar os diferentes aspectos envolvidos na promoção de uma educação equitativa e inclusiva para todos.[10]
“A partir do momento que há a nucleação se encerra a mulltisseriação, o que vejo como positivo pois cada aluno terá o suporte necessário para viabilizar seu aprendizado.” (A4)
A discussão sobre a superioridade da nucleação em relação às salas multisseriadas na educação é uma questão que suscita diversos argumentos e reflexões. Em primeiro lugar, a nucleação oferece a vantagem de proporcionar um ambiente mais adequado para o ensino e aprendizagem, uma vez que permite a organização das turmas de acordo com faixas etárias específicas. Isso possibilita a adaptação dos métodos pedagógicos e conteúdos às necessidades e níveis de desenvolvimento de cada grupo de alunos, promovendo assim uma educação mais personalizada e eficaz.[11] Além disso, a nucleação favorece a otimização dos recursos educacionais, tanto em termos de infraestrutura quanto de corpo docente. Nas escolas nucleadas, é mais viável disponibilizar recursos como laboratórios, bibliotecas e equipamentos audiovisuais, além de contar com um quadro de professores mais especializado em áreas específicas do conhecimento. Isso contribui para a oferta de uma educação mais diversificada e enriquecedora, com acesso a diferentes disciplinas e atividades extracurriculares que podem ampliar os horizontes educacionais dos alunos.[12]Outro ponto favorável à nucleação é a possibilidade de promover um ambiente mais propício ao desenvolvimento socioemocional dos estudantes. Ao agrupar alunos da mesma faixa etária, as escolas nucleadas proporcionam oportunidades para a formação de vínculos sociais mais sólidos e para o desenvolvimento de habilidades de convivência e colaboração entre pares. Esse aspecto é essencial para o desenvolvimento integral dos alunos, pois contribui para a construção de uma identidade pessoal e social mais sólida, além de estimular a empatia, o respeito às diferenças e a cooperação mútua.15 No entanto, é importante ressaltar que a escolha entre nucleação e salas multisseriadas deve levar em consideração as especificidades de cada contexto educacional, levando em conta fatores como a disponibilidade de recursos, a realidade socioeconômica da comunidade e as preferências dos envolvidos no processo educativo. Embora a nucleação possa oferecer diversas vantagens em termos de organização e oferta de recursos, é fundamental garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente do modelo adotado pela escola. Portanto, a discussão sobre a melhor abordagem educacional deve ser pautada pela busca por uma educação inclusiva, equitativa e que atenda às necessidades individuais e coletivas dos estudantes.[13]
“De forma positiva, pois reduz o trabalho do docente e aumenta o desempenho dos discentes” (A5)
A discussão sobre se a nucleação aumenta o desempenho dos discentes é um tema complexo que envolve uma série de fatores a serem considerados. Em primeiro lugar, defensores da nucleação argumentam que o agrupamento de alunos por faixa etária em escolas nucleadas facilita o planejamento e a implementação de estratégias pedagógicas mais eficazes. Com turmas mais homogêneas em termos de idade e nível de desenvolvimento, os professores podem adaptar o conteúdo e as atividades de ensino para atender às necessidades específicas de cada grupo, o que pode resultar em uma aprendizagem mais significativa e engajada por parte dos alunos.[14] Além disso, as escolas nucleadas tendem a oferecer uma infraestrutura mais adequada e recursos educacionais mais variados em comparação com as salas multisseriadas. Com mais recursos disponíveis, os alunos têm acesso a laboratórios, bibliotecas, equipamentos audiovisuais e outras ferramentas educacionais que podem enriquecer sua experiência de aprendizado e estimular sua curiosidade e criatividade. Esses recursos adicionais podem contribuir para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, como resolução de problemas, pensamento crítico e habilidades de comunicação, que são essenciais para um desempenho acadêmico sólido.[15] Outro aspecto a ser considerado é o ambiente social e emocional proporcionado pelas escolas nucleadas. Com turmas compostas por alunos da mesma faixa etária, as escolas nucleadas criam oportunidades para a formação de vínculos sociais mais sólidos entre os estudantes. Essas relações interpessoais positivas podem promover um senso de pertencimento e apoio mútuo entre os alunos, o que pode ter um impacto positivo em seu bem-estar emocional e motivação para aprender. Além disso, a interação com colegas da mesma idade pode facilitar o desenvolvimento de habilidades sociais, como trabalho em equipe e resolução de conflitos, que são importantes para o sucesso acadêmico e pessoal dos alunos.19 A política de nucleação nas escolas do campo de Ipojuca, Pernambuco, tem gerado diversos impactos que moldam a dinâmica educacional e a vida das comunidades rurais. A concentração de escolas em determinadas áreas visa otimizar recursos, promovendo uma gestão mais eficiente e investimentos focalizados na infraestrutura educacional. Contudo, um dos impactos observados é o aumento dos deslocamentos para os estudantes que residem em regiões mais distantes, gerando preocupações relacionadas à acessibilidade e à frequência escolar. Além disso, a concentração de recursos nas escolas nucleadas pode gerar disparidades na qualidade do ensino entre diferentes regiões do município. Essa centralização pode levar a uma maior competição por recursos, deixando algumas escolas do campo com menor acesso a investimentos em infraestrutura, formação de professores e materiais pedagógicos. O papel dos professores também é impactado pela política de nucleação em Ipojuca. A necessidade de lidar com turmas maiores e a adaptação a uma nova dinâmica de gestão educacional demandam dos educadores uma maior versatilidade e capacidade de adaptação. A formação continuada dos professores torna-se crucial para enfrentar esses desafios e garantir a qualidade do ensino. Por fim, a introdução de tecnologias educacionais pode representar um impacto positivo, proporcionando recursos adicionais para o processo de ensino-aprendizagem nas escolas nucleadas. No entanto, é importante garantir que a implementação dessas tecnologias seja equitativa e que todos os estudantes tenham acesso igualitário a esses recursos, evitando a criação de divisões digitais que possam acentuar desigualdades preexistentes. Em resumo, os impactos da política de nucleação nas escolas do campo de Ipojuca são diversos e complexos, exigindo uma análise aprofundada para equilibrar eficiência administrativa com a manutenção da qualidade educacional e o respeito às especificidades locais. No entanto, é importante reconhecer que a relação entre nucleação e desempenho dos discentes pode variar dependendo de uma série de fatores, incluindo o contexto educacional específico, a qualidade do ensino e da gestão escolar, o apoio familiar e comunitário, entre outros. Portanto, embora a nucleação possa oferecer vantagens em termos de organização e recursos educacionais, seu impacto no desempenho dos alunos deve ser avaliado de forma holística e contextualizada, levando em consideração todos os aspectos envolvidos na experiência educacional dos estudantes.[16]
Portanto, os impactos da nucleação nas escolas podem ser significativos e variados, envolvendo tanto aspectos positivos quanto desafios a serem enfrentados. Por um lado, a nucleação pode proporcionar uma organização mais eficiente dos recursos educacionais, possibilitando a oferta de uma infraestrutura mais adequada e uma diversidade de recursos pedagógicos que enriquecem a experiência de aprendizado dos alunos. Além disso, ao agrupar os alunos por faixa etária, as escolas nucleadas podem facilitar o planejamento de estratégias pedagógicas mais personalizadas, visando atender às necessidades específicas de cada grupo.
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[1] D. M. Amaral e I. S. Jesus, “Prática educativa em salas multisseriadas do campo a partir dos temas geradores de Paulo Freire,” Roteiro 47 (2022): e29363, https://doi.org/10.18593/roteiro.29363.
[2] Jonas Bezerra da Costa, “Formação docente no processo de ensino e aprendizagem da educação do campo,” Revista Brasileira de Ensino e Aprendizagem 6 (2023): 111–20.
[3] Beatriz Lima Benigno, Simone Maria Oriente Vasconcelos, e Zilda Gláucia Elias Franco, “Educação infantil do campo: docência em turmas multisseriadas no interior do Amazonas,” Cadernos Cedes 43, no. 119 (2023): 109–18, https://doi.org/10.1590/CC253264. 4Costa, “Formação docente,” 115.
[4] Maria Cecília de Souza Minayo, Pesquisa qualitativa: teoria, método e prática, 4. ed. (Petrópolis: Vozes, 2016), 45.
[5] Costa, “Formação docente,” 112.
[6] Amaral e Jesus, “Prática educativa,” e29363.
[7] Adlandia do Nascimento Dias et al., “A organização do trabalho pedagógico em escolas multisseriadas do campo: reflexões e possibilidades,” Revista Brasileira de Educação do Campo 5, no. 3
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[8] Salomão Mufarrej Hage, Hellen do Socorro de Araújo Silva, e Maria Natalina Mendes Freitas, “Escola pública do campo no contexto das políticas educacionais: desafios às práticas formativas do programa escola da terra no Brasil e na Amazônia paraense,” Revista FAEEBA: Educação Contemporânea 30, no. 61 (2021): 299–314.
[9] Amaral e Jesus, “Prática educativa,” e29363. 11Costa, “Formação docente,” 116.
[10] Dias et al., “A organização do trabalho pedagógico,” 5.
[11] Benigno, Vasconcelos, e Franco, “Educação infantil do campo,” 112.
[12] Denise Reis e Nilvania Silva, “Turma multisseriada: a cooperação no trabalho em grupo como aliado no processo de ensino,” Diálogos Educacionais 32, no. 1 (2023): 1–10. 15Hage, Silva, e Freitas, “Escola pública do campo,” 305.
[13] Costa, “Formação docente,” 118.
[14] Benigno, Vasconcelos, e Franco, “Educação infantil do campo,” 115.
[15] Manoel Holanda Soares e Sara Jane Cerqueira Bezerra, “Experiências de docentes em turmas multisseriadas/multianos: desafios e estratégias metodológicas utilizadas em escolas rurais de Palmeira dos Índios/AL,” Revista Interseção 2, no. 1 (2021): 134–60. 19Reis e Silva, “Turma multisseriada,” 5.
[16] Dias et al., “A organização do trabalho pedagógico,” 8.